Segundo a corporação, as primeiras denúncias surgiram em 16 de junho, ocasião em que começou a investigação. Onze pessoas já foram ouvidas pela Polícia Civil e três vítimas identificadas.

As autoridades apuraram que o padre usava a posição para se aproximar de jovens, principalmente os que participavam de atividades na igreja, e oferecia dinheiro, presentes, viagens e até estadias na casa dele.

Após as investigações, a polícia identificou que o comportamento predatório ocorria desde 2010, ainda na época do seminário. O pedido de prisão temporária ocorreu após a corporação apurar que o religioso tentava influenciar as vítimas e testemunhas com contatos insistentes.

A corporação investiga, ainda, que irregularidades na administração financeira da paróquia onde o padre atuou até o fim de 2024. Desde 14 de agosto, o padre estava afastado das funções pela Arquidiocese de Cascavel. O suspeito não teve a identidade divulgada.

Fonte Mais Goiás

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